sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Uma Noite de Paz...

A Paz do nosso Senhor Jesus seja com todos!






Vale a pena refletir nessa canção do grupo Fruto Sagrado, forte e carregada de significados.







Segue a letra...



Você já esqueceu do aniversário de quem você ama?
Já esqueceu o nome de alguém que te ama?
Mas chega o fim do ano e é tudo igual,
Eu acho que vocês acham que eu sou débil-mental!
São mais de 300 dias debaixo da opressão
Medo da guerra, da bala perdida, medo do medo da solidão,
Eu vejo os shoppings lotados, ruas lotadas,
Avenidas decoradas por corações vazios...
Feliz Natal! Pra criança deixada na rua...
Noite Feliz! Pr'aquele que não tem o que comer!
Feliz Natal! Pro pai desempregado...
Noite sem paz! Pr'aquele que a morte veio ver!
Uma noite de paz! Uma noite...
Estava desconfortável, escuro e frio...
O cheiro dos animais invadia o curral
Onde a virgem Maria trouxe ao mundo
O Príncipe da Paz, o único capaz
De transformar o caos em harmonia,
A tempestade em calmaria,
Corações sujos como aquela estrebaria
Em um lindo shopping center decorado pro Natal...
Feliz Natal! O natal que muita gente esqueceu!
Noite Feliz! Pra quem ainda não veio pra festa!
Feliz Natal! O mundo é quem ganhou o presente!
Noite sem paz!
Pra quem esqueceu daquele que nunca te esqueceu!
Feliz Natal! Deixe-o nascer em seu coração!
Noite Feliz! O passado fica pra trás!
Feliz Natal! Você é o presente de Deus!
Noite de paz! A morte morreu de medo ao ver Jesus nascer!
Uma noite de paz! Muito mais que uma noite de paz!

domingo, 18 de dezembro de 2011

O $how tem que parar!

Compartilhando com urgência...
Vejam o vídeo, amigos.





sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Projeto Ressurgência (velhas verdades para novos ouvidos)

Graça e Paz do Senhor Jesus!
Aproveitando este início de Sábado (éééé, pra mim a noite da sexta-feira já é Sábado! hehe), venho compartilhar este vídeo com um hino maravilhoso, que encontrei ali no blog Cante as Escrituras.


Segundo o blog, "Ressurgência é um fenômeno oceanográfico que consiste na subida de águas profundas para regiões menos profundas do oceano. Essas águas, muitas vezes ricas em nutrientes, levam vida para regiões menos abastadas dos mares. O Projeto Ressurgência tem como propósito levar as “águas profunda” para regiões menos nutridas, levando os “nutrientes” da santa Palavra de Deus; ou seja, trazer antigas verdades do evangelho para os crentes de hoje."


Ouçam então o que é um verdadeiro louvor a Deus!





quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Na CCB, eu gosto disso:

Aoooo povão!

Paz e Graça!
Após algumas pequenas discussões no Facebook sobre este artigo, resolvi compartilhar alguns detalhes da igreja Congregação Cristã no Brasil (CCB), da qual fui membro por 18 anos, de que eu gosto até hoje.


1# Liturgia delineada

A liturgia da CCB é simples, idealizada para não ultrapassar uma hora e meia de culto. Todos os louvores cantados são do hinário “Hinos de Louvores e Súplicas a Deus”, de uso próprio da igreja. É uma compilação de melodias protestantes antigas, com letras adaptadas.
Resume-se a:
3 hinos, oração, 1 hino, momento dos testemunhos, 1 hino, pregação, oração, hino de encerramento e término do culto.
Só considero um pouco estranho que a mesma liturgia seja seguida para as Reuniões de Jovens e Menores. Creio que parte das crianças não entenda bem o que se passa. Mas isso é assunto para outro post.


2# Qualidade da música

Digam o que quiser, mas a orquestra da CCB é incrivelmente bem estruturada. Os músicos e organistas são todos voluntários e passam por um período intenso de estudos, que compreendem percepção musical, leitura de partituras etc. Não são permitidos instrumentos de percussão.
Triste é que, aqui nas terras tupiniquins, as mulheres só têm acesso ao estudo/execução de órgão eletrônico, ao passo que as Congregações Cristãs de outros países permitem que a ala feminina escolha o instrumento que quiser para tocar, como se observa na foto.
Orquestra da Christian Congregation in United States
(Boston). Por que lá pode e aqui não?!

As letras de suas canções são lindas, bíblicas (em sua grande maioria) e cristocêntricas. Muitas de suas melodias são semelhantes às da Harpa Cristã e do Cantor Cristão (hinário batista). Os hinos são cantados todos em uníssono.
Há os ensaios locais (cultos totalmente musicais, risos), liderados por um encarregado (leia-se “regente”) local. Agora, bons mesmo são os ensaios regionais, onde se ajunta uma multidão de homens e mulheres para tocarem uma manhã inteira! Para quem gosta realmente de música nesse estilo, como eu, é um sonho de consumo! hehe


3# Ministério Feminino

A despeito de a mulher não poder realizar cultos ou pregar, há um ministério exclusivamente feminino, voltado para a ação social – a Obra da Piedade. Mulheres de várias idades se reúnem para se informar sobre famílias necessitadas entre a irmandade, organizam cestas básicas e roupas diversas. Auxiliam inclusive a noivas que não têm condição para alugar vestidos. Junto delas, há os diáconos, que dão assistência às Casas de Oração, administrando e aplicando as ofertas e coletas voluntárias e anônimas preparadas por Deus, em geral aplicando-as nas Obras da Piedade e viagens missionárias.


4# Serviço voluntário

Galera animada!
Todos os trabalhos realizados pela CCB são feitos espontaneamente pelos seus membros. Não há remuneração alguma, desde o bispo (no caso, ancião) até os responsáveis pela limpeza do templo. E aí vai: administração, tesouraria, ensino de música etc.
Acho interessante observar, por exemplo, os homens que vão participar das construções das Casas de Oração. Lá se vão vários chefes de família, nos fins de semana, trabalhar como pedreiros, serventes, eletricistas, bombeiros hidráulicos etc. E é possível, sim, vê-los alegres!


5# Mulheres e homens sentados separados

Há o lado dos irmãos e o lado das irmãs. Não é por nada não, mas... Fica bem mais bonito de se ver, hehe.

E o mais interessante:


6# Triunfalismo? Teologia da Prosperidade? Reteté? Aqui NÃO!

A sede da CCB, que fica no Brás, faz edições de cartas circulares a nível nacional, com ensinamentos diversos. Uma das coisas que me faz "tirar o chapéu" é que o Brás sempre orienta aos anciãos e cooperadores a que deixem de lado as pregações triunfalistas, sermões que falem demais sobre bênçãos materiais e também as manifestações estranhas atribuídas ao Espírito Santo - o famoso reteté. "Ah", você poderá perguntar, "então lá não há isso?". Há, sim. E como! O que quero deixar claro é que a Igreja não aceita e procura combater com veemência o que chamam de "fogo estranho". Enfaticamente, a CCB não é adepta desses movimentos - apesar de um ou outro ancião empolgado pregar umas "cargas d'água" de vez em quando.


Continuarei escrevendo considerações sobre a CCB, algumas coisas que aprendi lá, boas e ruins. Também, em breve, farei um post sobre o que faz a CCB não ser uma igreja assim tão sadia.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Hasta la vista, dízimo!

Graça e Paz a todos!
Hoje vim trazer pra vocês este vídeo dos meninos do Fala Sério Varão - diversão e subversão garantidas, hehe.


E aí... Alguém concorda ou discorda das explicações?
Dar o dízimo é para a Igreja atual, ou não?


Comente =)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Testemunho de um ex-transexual: Walt Heyer

Peter Baklinski


Walt Heyer era um menininho crescendo na Califórnia em meados da década 1940, interessado em cowboys, carros e violões quando certo dia, a avó dele teve a imaginação estranha de que ele queria ser uma menina. Ela ingenuamente lhe fez um vestido roxo de baile, com fita de enfeite, que ele costumava usar quando a visitava.
De acordo com Walt, usar aquele vestido roxo com fita de enfeite desencadeou algo que o colocou numa longa trajetória de 35 anos que o levou a um vale escuro de “tormento, desilusão, mágoas e tristezas”. Sua confusão com sua identidade sexual o levou ao alcoolismo, vício de drogas e tentativa de suicídio.
No fim, Walt recorreria à “cirurgia de mudança de sexo” com vaginoplastia para fazê-lo se parecer como uma mulher, algo que ele veio a lamentar profundamente e que ele agora aconselha indivíduos com confusão sexual a evitar. “Ele (Deus) havia me criado como homem, do jeito que eu era, e nenhuma faca iria jamais mudar isso”, Walt disse para LifeSiteNews.com numa recente entrevista.

Envergonhado de Ser Homem

Em seu livro de 2006, “Trading my Sorrows” (Negociando minhas Tristezas), Walt relata que o vestido roxo foi apenas a primeira de muitas influências em sua vida que fizeram com que ele sentisse vergonha de ser homem. Houve o abuso sexual que ele sofreu nas mãos de seu tio que ele diz que fez com que ele sentisse vergonha de seus órgãos sexuais. Havia a austera disciplina de seu pai — praticamente indistinguível de abuso físico, diz ele — que fez com que ele se sentisse incapaz de ser o menino que seu pai queria que ele fosse.
Walt se lembra de nunca se sentir bem o suficiente para seus pais, nunca conseguir agradar a eles e nunca receber os elogios que ele muito desejava.
“O que eu desesperadamente queria era elogios dos meus pais pelas coisas que eu fazia muito bem, e encontrar meu próprio lugar ideal onde eu pudesse me expressar, desenvolver meus talentos e fazer algo de que eu gostasse”, explicou Walt em seu livro.
O menininho que não tinha nenhuma auto-estima começou a desprezar a si e a seu corpo. Walt começou a se consolar se vestindo como menina e guardando esse segredo de seus pais. Vestir-se como uma menina se tornou seu esconderijo onde ele se sentia a salvo da disciplina e conflitos dolorosos que seu pai e mãe lhe davam.

A Mulher Tirana Interior

Quando passou pela adolescência, Walt diz que a menina que estava dentro de sua cabeça foi ficando mais forte e exigia mais de seu tempo. Apesar do fato de que Walt adorava carros que chamavam a atenção e namorou mocinhas atraentes no colegial, não importava quanto ele se esforçasse, ele não conseguia expulsar a obsessão de se tornar uma mulher. Depois da escola secundária, Walt saiu da casa de seus pais e foi morar em sua própria casa, de modo que ele pudesse usar roupas de mulher na privacidade de seu próprio lar. Nessa altura, ele havia amontoado muitas roupas femininas, mas ainda sentia uma vergonha profunda de seu hábito secreto.
Walt acabou se casando, ficou rico e a partir de todas as aparências exteriores, estava vivendo o sonho americano. Ele continuava suas contínuas escapadas para o mundo de seu segredo de mulher.
Walt diz que estava vivendo três vidas diferentes de “homem de negócios bem-sucedido e beberrão, o quadro perfeito de um pai e marido amoroso e um travesti mulherzinha”. Contudo, por dentro, Walt estava experimentando desastre e desilusão. Tudo na vida dele começou a desmoronar.
Ele recorreu ao álcool como um mecanismo para lidar com seus problemas, mas isso só aumentou seu desejo de se tornar uma mulher. Ele diz que permitiu que a menina que estava dentro de sua cabeça se expressasse mais e mais à medida que ele desesperadamente tentava agarrar momentos de alívio do furioso mar de sofrimento e tristeza que estava sua vida.
No fim, Walt colocou todas as suas esperanças na cirurgia de sexo como a solução que faria seu sofrimento desaparecer permanentemente.

A Cirurgia

Primeiro, vieram os grandes peitos, implantados pela cirurgia plástica. Então, veio o procedimento que Walt mais lamenta, a transformação cirúrgica de seu órgão reprodutor masculino para a aparência de um órgão reprodutor feminino.
Walt havia esperado que o procedimento aliviasse sua “debilitante angústia psicológica” e fizesse cessar, uma vez por todas, o conflito que o havia atormentado desde sua infância. Mas para seu desânimo e grande tristeza, rearranjar seus órgãos sexuais e mudar sua aparência não efetuou a mudança correspondente em seu interior.
Depois da cirurgia, a mente de Walt se tornou um campo de batalha de pensamentos e desejos conflitantes que ele só poderia descrever como “agravantes, desoladores, deprimentes, contraditórios, distorcidos e imprevisíveis”.
Depois da cirurgia, cada dia que passava deixava mais claro para Walt que ele havia cometido um “erro imenso”. Seu vício à cocaína e ao álcool, numa tentativa de entorpecer o sofrimento emocional, só aumentou seu tormento, depressão e solidão.
Walt agora sabia que a faca do cirurgião e a amputação consequente não o haviam transformado de homem para mulher. Ele percebeu que a cirurgia era uma “fraude completa”. Ele sentia que não tinha escolha, senão viver uma vida como uma mulher cirúrgica, um “impostor”.

Tentativa de suicídio

Nesse ponto, ele chegou ao fundo do poço. A cirurgia havia destruído a identidade de Walt, sua família, seu círculo social e sua carreira. Ele estava sentindo que nada mais lhe restava, a não ser morrer. Walt, que estava se passando pelo nome de Laura Jensen, tentou atirar-se de cima de um prédio, mas foi impedido por um transeunte.
Sem ter onde morar e sem um centavo no bolso, o arruinado “transexual” teria terminado vivendo na rua se um bom samaritano não tivesse lhe dado um lugar para dormir numa garagem. Esse novo amigo incentivou Walt a frequentar as reuniões dos Alcoólatras Anônimos onde ele percebeu que precisava se conectar a uma “força mais elevada” se quisesse escapar da bagunça em que havia se metido.
Walt começou a compreender mais e mais que ele era verdadeiramente um homem, mas um homem que estava encoberto num “disfarce de mulher”.
“Eu estava muito consciente de que estava agora na lata de lixo da raça humana, uma vida desperdiçada e jogada fora, pervertida por minhas próprias escolhas. O álcool, as drogas e a cirurgia haviam me deixado inútil para qualquer um. Eu havia fracassado de forma desgraçada como o homem que Deus havia me criado para ser”.

Saindo do Vale da Escuridão

Com a ajuda de alguns amigos cristãos que ele havia descoberto recentemente, Walt começou uma jornada em direção à cura e à descoberta de sua verdadeira identidade como homem. Walt percebeu que a chave para ganhar a batalha que assolava dentro de si era a sobriedade. O lema e constante oração interior dele se tornaram: “Permaneça sóbrio — não importa o que aconteça — permaneça sóbrio”. Ele colocou de lado o álcool e se voltou para Jesus como uma fonte recém-encontrada de força.
Certa vez, durante um tempo de oração com seu psicólogo cristão, Walt diz que sentiu espiritualmente o Senhor, todo vestido de branco, que se aproximou dele com os braços estendidos, abraçou-o completamente e disse: “Agora você está para sempre a salvo comigo”. Foi nesse momento que Walt soube que encontraria a cura e a paz que ele desejava tão intensamente em Jesus.
Walt disse para LifeSiteNews numa entrevista que aqueles que estão passando por lutas com relação à sua identidade como homem ou mulher e acham que a operação de sexo é a solução “precisam ir a um psicólogo ou psiquiatra e iniciar uma terapia e cavar profundo para descobrir o que está provocando esse desejo, pois há alguma questão psicológica ou psiquiátrica obscura que não foi resolvida e que precisa ser investigada — quer seja abuso sexual, quer seja abuso físico ou quer seja uma questão de modelos na vida. Pode levar um ano investigar as questões profundas que estão ocorrendo e então, quando você faz essa investigação, você pode levar a pessoa a um ponto em que ela pode começar a entender seu sexo e começar a aceitar seu sexo e querer viver o sexo que Deus lhe deu”.
Agora, como um homem idoso, Walt crê que se pudesse voltar no tempo e dizer algumas palavras significativas para si como um homem mais jovem, ele orientaria o homem mais jovem a evitar a cirurgia de sexo, e descobrir a causa principal por trás do desejo pela cirurgia.  
Walt acredita que sua vida dá testemunho do poder da esperança, que nunca devemos desistir de alguém, não importa quantas vezes ele ou ela falhe ou quantas reviravoltas haja no caminho para a recuperação. Acima de tudo o mais, diz Walt, nunca devemos “subestimar o poder curador da oração e amor nas mãos do Senhor”.

Para entrar em contato com Walt Heyer:
E-mail: waltsbook@yahoo.com

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*** Mais detalhes no Blog do Julio Severo ***

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dissidências da Congregação Cristã no Brasil


Já ouvi irmãos se referirem à Assembléia de Deus com seus inúmeros ministérios como uma colcha de retalhos. Alguns agem como se na história da CCB nunca houvesse tido qualquer tipo de dissidência, talvez façam isso por falta de conhecimento.

Segue abaixo um breve relato das principais dissidências da CCB que surgiram desde a década de 1950.


1953: Igreja Renovadora Cristã

No dia 21 de fevereiro de 1953, a edição do diário Jornal Folha de Pinheiros destacou o primeiro batismo da Igreja Renovadora Cristã, ao que se sabe até então, a primeira dissidência da Congregação Cristã no Brasil.
Fundada pelo cooperador Aldo Ferretti na década de 1950, tem sede na Vila Madalena – SP, num prédio que imita os traços da Congregação Cristã.
Aldo Ferretti tinha laços estreitos com Luis Francescon, como é possível verificar em cartas trocadas por eles entre os anos de 1937 e 1951, digitalizadas e disponibilizadas no site institucional da Igreja Renovadora Cristã.
Segundo os relatos de Ferretti, as motivações que fizeram com que ele deixasse a CCB foram: à falta de humildade de alguns do “Colégio de Anciães”, a quem Aldo classificava como homens poderosos que preferiam acatar as tradições em detrimento da Palavra de Deus. Entre os motivos estava à ostentação de “vaidades” e uso e a conivência dos abusos com a bebida alcoólica, que na época rendiam criticas a CCB tanto por parte dos cristãos  quanto os não cristãos.
Na noite de 14 de maio de 1952, após o culto, na reunião dos ministros, Aldo fez sua exposição, apontando os prejuízos que as vaidades e álcool permeando na igreja, o quanto isso afrontava a Palavra de Deus. Alertou também para que os seus pares não se alegrassem com o número crescente de fiéis, mas que tomassem cuidado com a pregação parcial do evangelho que contribuía para a desobediência não só no meio do povo, mas do próprio ministério. De acordo com Aldo, houve uma forte reação a sua exposição, cujas conseqüências e criticas não se limitaram aquela noite, e nem apenas aquela região, visto que o ministério emitiu circular para ser lida em todas as Congregações Cristãs, do Brasil, a partir deste dia Aldo Ferreti não mais compôs o Colégio, bem como, para não deflagrar uma guerra interna e ter paz consigo mesmo, voluntariamente deixou a CCB, tempo depois alguns irmãos passaram a se reunir com ele em reuniões familiares, que mais tarde deu origem a Igreja Renovadora Cristã. Ainda segundo Aldo, alguns dos que estiveram junto dele na fundação de Igreja Renovadora retornaram a CCB, pois, tinham dificuldade de se enquadrar no que Aldo classificava como “lei seca”.
Atualmente, a Igreja Renovadora Cristã está presente em diversas localidades espalhadas pelo Brasil.

Aldo Ferretti, além de fundador da Igreja Renovadora Cristã, também foi ancião desta denominação, onde pregou até os seus 96 anos de idade, quando dormiu no Senhor.


1967: Igreja Cristã Remanescente

Foi fundada no ano de 1967, em Telêmaco Borba - PR, pelo ancião Nilson Santos, que antes de ingressar na CCB freqüentava a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Mais tarde a Igreja Cristã Remanescente filiou-se à Igreja Maranata, uma igreja alemã de linhagem adventista de doutrina pentecostal.

Da mesma forma que a CCB, mantém assentos separados para homens e mulheres, são adeptos da saudação com ósculo e uso do véu pelas mulheres. Uma particularidade desta denominação é a prática do lava-pés.

Atualmente a denominação possui congregações em diversas localidades dos seguintes estados: Paraná, Santa Catarina, Bahia, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo.


1991: Congregação Cristã no Brasil Renovada

Fundada em Goiás, no ano de 1991, pelo ancião José Valério, na época o ancião da CCB, o mais velho naquele Estado, foi o movimento que mais ameaçou a hegemonia do Brás.
Sediado em Roraima, o movimento encabeçado pelo ancião Valério teve a adesão de vários ministros da CCB nos estados de: Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Bahia, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
Em dois anos, a Congregação Cristã Renovada já contava com 30 casas de orações, porém, no ano de 1993 o grupo se dissolveu, e se reintegrou a Congregação Cristã no Brasil, inclusive, concedendo-lhe direitos de propriedade sobre o patrimônio construído pela CCB Renovada.


1993: Congregação Cristã do Sétimo Dia

Fundada em Santa Catarina no ano de 1993, pelo ancião Luis Bento Machado, na época, um dos anciães mais antigos naquele estado.

O ancião Luís Bento se afastou da CCB em 1993, quando fundou a Congregação Cristã do Sétimo dia, uma característica particular desta dissidência da CCB é que, além de guardar o sábado, eles também celebram a santa ceia com pão ázimo e suco de uva.

Na última Assembléia Anual, no Brás, em que Luis Bento participou, presidida pelo então ancião presidente Vitório Angare, o ancião Luis Bento sendo um dos mais velhos anciães do Brasil, e representante do Estado de Santa Catarina, foi um dos que se reuniram as portas fechadas com o Conselho de Anciães. Nesta reunião foi lido na integra pelo irmão Vitório o principio da criação, contido no capítulo 1 e 2 do livro de Gênesis, logo em seguida Angare discorreu com a pregação da Palavra, porém, a pregação abordou até o sexto dia. Foi quando o ancião Luis Bento se diz ter sido tocado pelo Espírito Santo e enxergou que a CCB se omitia acerca da guarda do sétimo dia.

Após alguns meses, se valendo que da grande amizade que mantinha com o ancião Vitório Angare, Luis Bento entrou em contato com Vitório, que sugeriu uma reunião em sua residência para tratar desse particular. A reunião aconteceu e pacificamente trataram do assunto, e ao que relata Bento, Angare não o contradisse em nenhum momento, assim, o ancião Luis Bento retornou a Santa Catarina, onde por mais dois anos esteve a frente da CCB.

Porém, a notícia de que Luís Bento reconhecia o sétimo dia como um dia a ser guardado por orientação da Palavra de Deus vazou a nível nacional. Para tratar dessa questão Vitório Angare convocou uma Assembléia Geral Extraordinária, que foi realizada na sede da CCB em Itajaí - SC, a reunião foi presidida pelo próprio ancião Luís Bento, e Vitório Angare por motivo de enfermidade não participou desta reunião, mas enviou Luiz Sanches e Silas Pedrozo para representar a cúpula da CCB. A reunião teve duração de 8 horas, os presentes na reunião manifestaram o desejo de que Luís Bento continuasse a liderar a CCB em Santa Catarina, mas determinaram que o mesmo deveria fazer uma retratação publica sobre a questão da guarda do sábado, reconhecendo que era um equivoco da sua parte. Era dia de sábado, a reunião se encerrou e em seguida deu-se inicio ao culto daquele dia, o ancião Luis Bento deu inicio ao serviço de culto e fez o seguinte pronunciamento:

"Fazem 36 anos que eu palmilho neste caminho, e TUDO o que eu fiz aqui, foi por amor à obra de Deus! Se algum dia, eu fiz alguma coisa errada, aqui dentro da igreja, a algum irmão, que me perdoe! Porque fazem 2 anos que Deus me revelou acerca do sábado, e a Congregação Cristã no Brasil (apontava para saudosos representantes da CCB que se encontravam sentados no primeiros banco), não reconhece este dia como mandamento da Lei de Deus!!!, e por "este motivo" eu me afasto do ministério, oreis a Deus por mim, que nas minhas orações eu orarei por todos vós... Deus Seja Louvado!".

Após este pronunciamento, deixou o púlpito e se sentou junto ao ministério ali presente, então, Luiz Sanches subiu ao púlpito e disse: "Tudo foi feito para que o nosso irmão Luiz Bento Machado ficasse no nosso meio, mas não foi possível; doravante ele continua sendo nosso irmão, mas como um irmão qualquer!". Muitos membros choraram com aquela cena, talvez inédita, em se tratando de Congregação Cristã.

Representantes do ministério central (Brás), procuraram Luís Bento Machado para que assinasse sua carta de renúncia como ancião da CCB, porém, Luís Bento não assinou tal carta assim se justificando: “não estou renunciando, eu estou APENAS me afastando do ministério, este ministério que me fora confiado, como "ancião" foi Deus quem me deu! E por isso, não devo assinar a carta de renúncia para nenhuma sociedade religiosa, mas sim, levarei comigo para a sepultura”.

Ao contrário de Aldo Ferretti, Luís Bento Machado não sofreu nenhum tipo de perseguição, ou seja, nenhuma circular foi expedida, talvez, para não chamar a atenção dos membros.


2001: Congregação Cristã Apostólica

A Congregação Cristã Apostólica – CCA - foi fundada por Antônio Silvério Pereira, que tinha 40 anos de CCB, e atuava no ministério como cooperador, no dia 11 de novembro de 2001, em Aparecida de Goiás-GO. Resulta de uma fusão entre membros da Congregação Cristã no Brasil e da Igreja Renovação Cristã pastoreada por Fleury Rodrigues de Oliveira.

Atualmente a Congregação Cristã Apostólica possui congregações em algumas cidades dos seguintes estados: Paraná, Santa Catarina, Goiás, Espírito Santo, e São Paulo.


2004: Associação de Membros da Congregação Cristã no Brasil

O movimento iniciou-se em 2002, por Jahyr Ferreira do Amaral, Osni R. Santos, e Reginaldo Fernandes, influenciados por Ricardo Adam. Mas somente em 2004, a AMCCB - Associação de Membros da Congregação Cristã no Brasil - se tornou uma realidade. Pouco tempo após sua fundação, Jahyr Ferreira e Ricardo Adam deixaram o movimento, pois, os ministros e membros da AMCCB não concordavam com a posição de ambos em relação a fazer oposição à CCB.

O fato da AMCCB ter se formalizado como “Associação de Membros da CCB”, e não ter sido contestada juridicamente  pela CCB em seus dois primeiros anos lhe confere alguns privilégios, tal como, usar o mesmo hinário que a Congregação Cristã no Brasil. Uma das particularidades da AMCCB é que ela se dedica a resgatar os “parados na graça”, e esclarecê-los de que homem algum pode cortar sua liberdade, e que havendo sincero arrependimento há perdão da parte de Deus, e que todos os pecados Deus perdoa, exceto, a blasfêmia contra o Espírito Santo.

A denominação passou a se expandir em 2010, quando em Assembléia se uniram a Congregação Cristã no Brasil - Ministério Jandira, movimento dissidente iniciado pelo ancião Samuel Trevisan.


2005: Igreja Congregação Cristã


A Igreja Congregação Cristã, foi fundada em 2005, na cidade de Fortaleza, no Estado do Ceará, pelos ex-cooperadores da CCB José Bezerra de Freitas, José Carlos Menezes e o ex-ancião Emilson Bernardo da Silva.

Atualmente, a dissidência Igreja Congregação Cristã tem templos nos estados do Ceará, Rondônia e Paraná, além de trabalhar para a expansão da denominação dos estados em que já atua, a ICC está em trabalho permanente para abertura de congregações nos estados de Goiás e São Paulo.


2010: Congregação Cristã no Brasil - Ministério Jandira

Ninguém deu valor para aquela salinha que se intitulava “Associação de Membros da Congregação Cristã no Brasil” localizada próximo a estação de Armênia na capital paulista, talvez, imaginando que ela definharia por falta de recursos ou membros, ledo engano, após a ordenação de 3 anciães em Jandira em maio de 2010, interior de São Paulo, sem a aprovação do Conselho de Anciães, conforme determina os estatutos da CCB, o impasse foi resolvido pelo Brás destituindo do cargo  todos os envolvidos, inclusive, o ancião Samuel Trevisan, que após o ocorrido construiu um templo em Jandira, usando a mesma fachada e nome de CCB, para formalizar a instituição  Trevisan se juntou a AMCCB, que tem sede no bairro Ponte Pequena, da capital paulista, mas tem congregações em Juquitiba e Jandira, outros templos estão sendo construídos no interior de São Paulo e um no Mato Grosso.

Não sabemos se a particularidade legal da AMCCB, que está registrada como Associação de Membros da CCB confere direitos sobre o uso do nome CCB sem qualquer distinção.

Existem outras denominações que se originaram a partir de integrantes da CCB, mas esses são os mais expressivos.

É lógico que, se todos esses dissidentes concordassem plenamente com as doutrinas da Congregação Cristã no Brasil, eles não teriam deixado a instituição, muito menos fundado novas denominações.

Quase todas as denominações dissidentes citadas tem em comum  a maneira de acolhimento ao pecador, elas  também se reformularam nos itens que rendem criticas internamente e externamente a CCB, principalmente, o exclusivismo e relacionamento interdenominacional.

Quanto ao credo doutrinário e liturgia são similares à CCB, já na questão dos usos e costumes, são mais flexíveis por entenderem que contribuem para a disciplina, mas não são doutrinas bíblicas, faz-se exceção a Igreja Renovadora Cristã, cujo um dos principais motivos para o surgimento foi a questão das vaidades, o excesso de zelo no tocante à vaidade faz com que os membros da Renovadora Cristã não usem vestido de noiva e nem mesmo aliança de casamento.

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Como visto no Blog do Mario.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Ainda sobre o PLC 122

Seu bebê tem síndrome de Down. Você o abortaria?

Julio Severo
Nenhum casal quer ganhar um bebê com doença. Mas o que fazer se nasce um bebê doente ou deficiente? Tratá-lo? Jogar fora como um objeto descartável?
Mais do que tratá-lo, a atitude mais humana seria amá-lo. E seria um amor contra-cultural, pois a cultura de hoje, profundamente consumista e hedonista, nos ordena rejeitar tudo o que atrapalha nossa vida de prazeres. Tudo: Filhos, cônjuges, casamento, Deus, etc.
Pr. Jânio Clímaco e seu filho João Pedro
Quase vinte anos atrás, um pastor presbiteriano me contou que um casal membro de sua igreja foi fazer exame pré-natal da esposa grávida. Ao verem que o bebê em gestação tinha a síndrome de Down, o médico prontamente aconselhou um aborto, sob o manto “sagrado” da discrição médica. O casal evangélico aceitou o “conselho” do médico.
O aborto não está legalizado no Brasil. Mas o “jeitinho brasileiro” consegue driblar até a ética médica. Com ou sem lei, dentro da privacidade de seu consultório, o médico pode fazer o que bem entender, pois só Deus o vê.
O casal evangélico saiu do consultório sem o “problema”, e continuou normalmente indo aos cultos e ouvindo as pregações, numa rotina de ouvir e não praticar.
Será que a consciência nunca lhes doeu? Não sei. Algumas mulheres relatam sofrimento e desgraças depois de um aborto, inclusive de um bebê deficiente. Leia o relato de Marie Ideson e de como o aborto de sua filha com síndrome de Down arruinou sua vida e destruiu seu casamento.
O pior não é quando membros de conseguem ocultamente se aproveitar da privacidade do consultório médico para matar seus filhos em gestação. O pior é quando um homem que se diz ensinador das coisas de Deus orienta publicamente o assassinato de bebês com síndrome de Down, concordando com a cultura que ter um bebê assim trará “sofrimento” ao casal. Caio Fábio, que já foi o maior pastor presbiteriano do Brasil, hoje está nessa posição, usando artifícios psiquiátricos a favor da cultura da morte, oferecendo suas soluções para tirar os “problemas” que atrapalham a vida.
Se a cultura da morte manda matar, os apóstatas dizem amém.
Se tivéssemos de descartar pessoas deficientes da nossa vida a fim de preservar nosso conforto, o que seria de um marido, ou esposa, ou filho já nascido anos que sofreu um acidente que exige o sacrifício de nossa vida?
Um pastor da Igreja da Vinha contou-me que, mesmo depois de convertido, ele era orgulhoso e duro. Mas tudo isso mudou quando nasceu seu filho com síndrome de Down, que exigiu dele toda a paciência do mundo. Essa criança lhe ensinou a dar amor, carinho e cuidados o dia inteiro, todos os dias. Como pastor, hoje ele é literalmente um “pastor”: ele cuida das ovelhas de sua igreja com toda a paciência e amor que aprendeu com seu filho deficiente.
Um bebê com síndrome de Down pode trazer bênçãos e transformações inesperadas.
Pr. Jânio Clímaco e seu filho João Pedro: carinho entre pai e filho
Em resposta ao artigo da mãe inglesa que, seguindo conselho médico, abortou a filha com síndrome de Down, Jânio Clímaco, pastor presbiteriano do Nordeste, fez contato comigo, dizendo:
Oi Júlio, Paz em Jesus.
Tenho frequentemente lido o que você coloca na internet e essa matéria veio como uma bomba no meu coração. Tenho um bebê com Down, como você mesmo pode me ver na foto com ele. Eu sou pastor presbiteriano em Recife, PE. Minha esposa é médica pneumologista. Temos outro filho, Lucas Emanuel, sem a síndrome que tem cinco anos e meio de idade, e João Pedro (carinhosamente chamado de John John) que tem dois anos, ele é portador de SD. Pois bem, descobrimos na gravidez que o nosso bebê nasceria com SD, com mais ou menos dois meses de gestação. Nunca nos passou na cabeça que deveríamos abortar. Recebemos indiretas de alguns amigos médicos, mas todos eles perceberam que isso era uma ofensa para nós.
Foi uma gravidez difícil, minha esposa quase morre e o bebê também, mas fomos até o fim pelo direito de nosso filho ter a vida. Pensávamos o seguinte: Se ele não fosse portador de SD agiríamos de que forma? Ficou fácil depois da clara resposta. Sempre entregamos tudo a Deus e confiamos nEle.
Ele era muito esperado e quando soubemos da SD choramos, lamentamos, mas entregamos a Deus porque Ele teria um plano maravilhoso para nos confiar uma criança como essa.
Hoje ele já tem dois aninhos completos agora em outubro passado e só nos trouxe alegria ao coração de seu pai, mãe e irmão. Ele é lindo (como você pode ver), doce e extremamente carinhoso. Ele é a alegria da casa e de nossa família. Não saberia viver sem ele hoje, confesso, mas ele tem Dono, somo apenas simples mordomos desse tesouro maravilhoso.  
João Pedro
Agradeço a Deus por ele existir em minha vida e não o troco por nenhuma criança sem SD neste universo. Tenho aprendido a cada dia a ser um ser humano melhor e a amar mais a Deus que da mesma forma me aceitou e me recebeu do jeito que eu sou. Na verdade, meu John John sempre será melhor do que eu, porque para entrar no céu tem que ser como uma criança. Confesso Júlio, como eu desejo ser assim quando me encontrar com o nosso Senhor Jesus quando as portas da eternidade se abrirem para mim.


***

Extraído do Blog do Julio Severo

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Viagem ao Rio de Janeiro (1)

Paz e Bem a todos!


Venho (atrasada) contar um fato que marcou minha vida - minha ida à minha terra natal, a bordo de um pássaro de metal da Gol!
As fotos vão pra ilustrar...


Aqui, minha vó Maria e eu no aeroporto de Montes Claros (MG)

Oh, é um aviãããão! =)

E o funcionário da Gol fez questão de levar nossa sacola de pão-de-queijo...

Eu, antes da decolagem e dos enjôos

Minha vó curtiu muito, mas eu não... Náusea =/

Sobrevoando Belzonteeeee

Aqui, voamos sobre São Paulo (linda selva de pedra!)

Ah gente, o Rio é lindo, não é?


Em breve, mais fotos e notas!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

"Não morrerei enquanto a promessa não se cumprir"?

Raquel Dias

Esta é uma daquelas frases feitas, tipo letra de canção, que não está contida na Bíblia e nem tampouco se encontra base nas Escrituras para defender tal idéia. Se morremos ou vivemos é para Deus: Jesus é o centro (Filipenses 1: 21-23; Romanos 8:38, 39).
No livro de Hebreus há um rol de heróis da fé que foram verdadeiros exemplos de fidelidade ao Senhor e que, conforme está escrito, morreram sem alcançar a promessa.

“Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas” Hebreus 11: 13
“E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa” Hebreus 11: 39

Biblicamente, portanto, está claro que tal chavão gospel não está correto. É mais uma mentira alimentada pelo egoísmo e a cobiça humana.
Por isso, querido leitor, creia que as promessas de Deus podem se cumprir em sua vida sim. Mas tem que ser, antes, fruto espontâneo de uma busca em primeiro lugar pelo Reino de Deus. E o cumprimento de tais promessas podem acontecer ou não, isso não é o principal, as promessas não são o principal, você não é o principal. Porque dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas.

Então eu te digo, sem meias palavras, você pode morrer sim antes de receber as promessas!


***
Como visto em: Inconformadospontocom

Aiiiiiiii, esqueci...

Amigos e leitores do Adoração Reverente, perdoem-me!
Houve um pequeno probleminha com o domínio do blog e a Maria Esquecida aqui se esqueceu de alternar para o domínio gratuito do Blogger, enquanto não solucionava o problema...
Resultado: UM MÊS sem blog...


Desculpem, nobres amigos!


Hehehehe

sábado, 3 de dezembro de 2011

Quão Grande és Tu!

Amilton Menezes

Em 1899 o pastor sueco Stuart Hine enfrentou uma grande tempestade enquanto viajava. Impressionado com os relâmpagos e trovões e a chuva pesada que caía, ele não teve medo, antes viu e sentiu naquela manifestação da Natureza a grandeza onipotente de Deus. Sentou-se escreveu a letra e a música do lindo e tocante hino “Quão Grande És Tu” que tanto gostamos de cantar e ouvir.
As palavras deste hino traduzem o sentimento de adoração, glória, agradecimento, esperança e louvor que todos devemos a Deus, nosso Pai.  “Senhor meu Deus! Quando em assombro considero todos os mundos que Tuas mãos têm feito, contemplo as estrelas, ouço o rolar do trovão e o Teu poder manifesto em todo o Universo; quando vagueio através das clareiras e das matas e florestas e ouço o doce cantar das aves nas árvores; quando da alta e grandiosa montanha escuto lá embaixo o riacho, e sinto a brisa gentil; e, quando penso que Deus ao Seu Filho não poupou, mas O enviou para morrer, eu quase não posso compreender que, na cruz, levando alegremente o meu fardo, Ele sangrasse e morresse para tirar o meu pecado!  Quando Cristo voltar com vozes de aclamação e levar-me para o lar, que gozo encherá meu coração!  Então, eu me inclinarei em humilde adoração e lá proclamarei: Meu Deus, quão grande És Tu!”
Quão grande e Onipotente é o nosso Deus? Veja o que diz a Bíblia: “Olhem para o céu da noite: quem vocês acham que fez tudo isso? Quem faz marchar esse exército de estrelas todas as noites, quem as conta, chama cada uma pelo nome – tão magníficas e tão poderosas – e nunca esquece  uma sequer? … Quem é o autor disso? Quem fez isso acontecer? Não entre em pânico. Estou com você. Você não precisa ter medo, porque Sou seu Deus. Vou dar forças a você. Eu o ajudarei. Você encontrará firmeza em Mim, vou segurá-lo pela mão.” (Isaías 40:26; 41:4, 10 e 13 AM).
Que certeza! Que confiança! Que poder!  “O Eterno é magnificente: jamais será adorado o bastante. Não há limites para a Sua grandeza” (Salmo 145:3 AM).
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