quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Casais brigam 312 vezes por ano, diz pesquisa britânica DA BBC BRASIL

Uma pesquisa feita no Reino Unido com 3 mil pessoas indicou que os casais brigam em média 312 vezes dias por ano - principalmente às quintas-feiras por volta das 8h da noite, por dez minutos.

O levantamento, encomendado por um varejista online de artigos e peças para banheiros, sugeriu que a esmagadora maioria das brigas se origina de motivos banais, como deixar pelos na pia, entupir o ralo do chuveiro com cabelo e "surfar" entre canais de TV.

"Todos os casais brigam, mas ver o quanto eles discutem por causa de coisas simples, como as tarefas domésticas, nos faz abrir os olhos", disse o porta-voz sobre a pesquisa, Nick Elson.

"Parece muito tempo perdido em bate-bocas, independente de quão irritante sejam os hábitos."

As razões dadas por homens e mulheres refletem algumas já conhecidas e proclamadas diferenças no comportamento dos sexos.

Enquanto elas reclamam que os parceiros não trocam o papel higiênico quando este termina nem abaixam a tampa do aparelho sanitário, eles ficam nervosos quando as parceiras demoram para ficar prontas e reclamam sobre as tarefas domésticas.
Deixar as luzes acesas, acumular entulhos e não recolher as xícaras espalhadas pela casa após o chá ou café também são razões citadas por ambos os sexos para as brigas.

Oito de cada dez entre os três mil adultos britânicos pesquisados disseram ser obrigados a limpar, constantemente, a sujeira do outro.

E se as mulheres ficam mais frustradas com os hábitos dos parceiros, a pesquisa indicou que são eles que mais vêem nas razões banais motivos para uma separação.

Um quinto dos homens entrevistados disseram considerar essa opção em consequência das dificuldades de convivência.

A seguir, os hábitos que mais irritam as mulheres:

1. Deixar pelos na pia
2. Deixar a privada suja 
3. 'Surfar' entre canais de TV 
4. Não trocar o rolo de papel higiênico 
5. Não abaixar a tampa da privada 
6. Deixar as luzes acesas 
7. Xícaras sujas pela casa 
8. Toalhas molhadas no chão / na cama 
9. Acumular pertences 
10. Não dar descarga

E os hábitos que mais irritam os homens:


1. Demorar para ficar pronta 
2. Reclamar que ele não faz nada 
3. Deixar as luzes acesas 
4. Entupir o ralo do chuveiro com cabelo 
5. Acumular pertences 
6. Encher a lata de lixo além da capacidade 
7. Deixar lenços de papel pela casa 
8. Xícaras sujas pela casa 
9. 'Surfar' entre canais de TV 
10. Assistir a novelas
 
 
Fonte: Religare

sábado, 15 de janeiro de 2011

Igrejas evangélicas se unem na ajuda às vítimas das chuvas do Rio de Janeiro

A Assembleia de Deus em Teresópolis, liderada pelo pastor Israel do Couto, tem congregações em alguns bairros atingidos pelas chuvas na cidade. A situação mais difícil é no bairro de Campo Grande, que foi totalmente destruído. Além das centenas de casas levadas pela enxurrada, a congregação da AD também foi atingida.

De acordo com o presbítero Roberto Tardelli, que está auxiliando com um dos carros da igreja no resgate e locomoção dos desabrigados, o bairro de Campo Grande desapareceu. “O nosso pastor abriu a igreja para receber as pessoas e disponibilizou todos os veículos para atendimento aos desabrigados e famílias das vítimas. É uma situação muito triste. A televisão mostra apenas 50% do que realmente está acontecendo”.

Segundo o pastor Israel do Couto, a situação é catastrófica. “Em alguns locais é impossível chegar. No bairro de Campo Grande, estima-se que ainda tenha mais de 500 desaparecidos. A congregação no bairro de Bonsucesso também abriu as portas para recolher os corpos das vítimas porque o IML da cidade não tem capacidade para receber todos os corpos. Ali, está sendo feita a triagem e depois os corpos são encaminhados para o Instituto Médico Legal”, conta o pastor, destacando que, mesmo com todo o esforço dos governos, “em alguns lugares, a reconstrução será muito difícil”.


Com apenas seis câmaras frigoríficas, o Instituto Médico Legal (IML) precisou improvisar um necrotério alternativo para abrigar os corpos de todas as vítimas. De acordo com o delegado Wellington Pereira, o jeito foi pedir emprestado um imóvel em frente à 110ª DP, onde funciona o IML do município. “No local funcionava uma igreja evangélica, mas agora está vazio. O proprietário mora em Minas Gerais e prontificou-se a nos emprestar para colocarmos os corpos. É um galpão muito grande, que na frente tem salas. Poderemos fazer até um QG (quartel general) para tratar da questão”, disse o delegado.

Além de alimentos, cobertores e roupas, a AD em Teresópolis está recebendo doações pelo Banco Itaú – Agência 0807 / Conta Corrente: 368980

A Assembleia de Deus em Petrópolis, liderada pelo pastor Temóteo Ramos de Oliveira, também está mobilizada para atender às vítimas das chuvas na Região Serrana.

O pastor Walter ressaltou que as doações precisam ser levadas com urgência para as cidades mais prejudicadas.

A Igreja do Nazareno em Sorocaba, localizada no Jardim Ana Maria, cedeu espaço para receber doações que serão levadas para as cidades da região serrana do Rio, onde houve mais vítimas das chuvas. As portas da igreja, situada na rua Jerônimo Veiga, 427.
“Já temos o caminhão para levar as doações até a cidade de Nilópolis e de lá seguirá comboio em conjunto com as outras Igrejas do Nazareno, para as regiões serranas onde o povo foi mais atingido”, explicou Walter Pereira, pastor da igreja sorocabana.

Fonte: Ogalileo / Gospel Prime

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O Silêncio dos Inocentes

“Eu te busco, te procuro ó Deus... No silêncio Tu estás.”
 
Eliel Vieira



 
Uma famosa música evangélica brasileira, interpretada pelo legendário Luciano Manga (vocalista da fase áurea do Oficina G3), começa com as palavras destacadas acima. A canção é até legalzinha, mas alguns pensamentos sempre surgem em mente logo quando começo a ouvi-la. Estes pensamentos estão relacionados ao silêncio.
É muito estranho a canção começar falando sobre Deus habitar no silêncio quando isto é o que menos presenciamos dentro da igreja. Sejamos francos, se há uma coisa que ninguém espera encontrar em uma igreja evangélica, é silêncio. Na verdade, em igrejas neopentecostais (predominantes no Brasil atualmente) podemos esperar encontrar o extremo oposto: gritos, pulos, “tira o pé do chão”, etc. Existe até uma canção que diz, “Quando estou em sua presença... dá vontade de gritar!”
Certa vez presenciei uma situação muito interessante. Um pastor, ao subir no púlpito, pegou o microfone, abaixou a cabeça e assim ficou por alguns minutos. Murmúrios surgiram entre a congregação alguns segundos depois. Alguns “aleluias!” surgiram também, como aquele silêncio fosse uma manifestação espiritual arrebatadora. Demorou pouco mais de três minutos até que um diácono fosse lá verificar o que estava acontecendo. A mensagem do pastor foi exatamente sobre o silêncio. Como ele é rico e importante, e como ele é simplesmente ignorado em nossa vida espiritual. “Nós evangélicos”, ele disse, “simplesmente nos apavoramos com o silêncio.”
Mas a música do Vineyard fala sobre Deus habitar no silêncio, e sempre (mas sempre mesmo) que esta canção gravada pelo Vineyard começa a tocar eu reflito comigo, “Se Deus habita no silêncio, como podemos encontrá-Lo no meio de tantas gritarias?” Também fico imaginando se as pessoas realmente estão refletindo no que estão cantando (ou se estão agindo simplesmente como robôs programados) e, se estão mesmo refletindo enquanto cantam esta música, por qual razão elas simplesmente não se calam logo em seguida.
Certa vez uma pessoa argumentou comigo (em uma discussão semelhante sobre o silêncio) que o barulho de uma maternidade é melhor do que o silêncio de um velório, pois na maternidade há vida, enquanto o silêncio lembra a morte. Isto foi há alguns anos, quando eu ainda não tinha lido o que a Bíblia tem a dizer sobre a questão:
É melhor ir a uma casa onde há luto do que a uma casa em festa, pois a morte é o destino de todos; os vivos devem levar isso a sério! A tristeza é melhor do que o riso, porque o rosto triste melhora o coração. O coração do sábio está na casa onde há luto, mas o dos tolos, na casa da alegria. É melhor ouvir a repreensão de um sábio do que a canção dos tolos. (Ec 7:2-5)
Estas palavras de Salomão (provável escritor) acertam a teologia liturgia evangélica como um porrete. Não precisaria de mais do que estes pequenos versos para questionar o Valadete’s Way of Life que impera sobre nosso período litúrgico. Penso que os termos “melhor... luto do que... festa” e “canção dos tolos” explicam-se por si só. (Tenha em mente, enquanto você lê isto, que os primeiros cristãos se reuniam em cemitérios.) Pode ser desnecessário, mas acho que algumas considerações sobre a questão do silêncio são pertinentes aqui.
Em primeiro lugar, culto deveria ser um local para reflexão e oração, não para entretenimento. Existem locais e horários apropriados para entretenimento, de modo que o formato neopentecostal do culto (o culto-show) peca por não ser nem uma coisa nem outra. Deixa de ser uma oportunidade de oração, já que nenhuma pessoa normal consegue se concentrar para orar com uma mulher gemendo notas altíssimas no microfone, e também deixa de ser um show, já que os responsáveis pela liturgia tem (tem?) consciência de que não estão ali para se expor.
Eu poderia resumir meu argumento aqui com um silogismo simples.
1. O objetivo do culto é a reflexão, oração e aprendizado.
2. O ambiente mais propício para a reflexão e a oração é o silêncio.
3. Logo, o melhor ambiente para um culto é o silêncio.
Você tem todo o direito de discordar de mim, basta a você me mostrar que (1) ou (2) não é verdadeiro. Ou você tem que me mostrar que o culto não é um lugar exclusivo para reflexão, oração e aprendizado. (Talvez você pense que culto é um local para entretenimento gospel.) Ou você tem que mostrar que um ambiente barulhento é mais propício para a adoração do que o silêncio. (Talvez você imagine a adoração como um tipo de transe hipnótico. Se assim for, mantas gospel repetitivos lhe caíram bem, e eu não posso fazer nada por você.)
Eu segundo lugar eu diria que a inovação prejudica nossos cultos, porque atraem nossa atenção que deveria estar focada em Deus. Quanto a este ponto eu simplesmente concordo com as sábias palavras de C. S. Lewis:
Toda novidade, por si só, tem valor de entretenimento apenas. E eles não vão à igreja para serem entretidos. Vão para consumir o culto, ou, se preferir, para encená-lo. Todo culto é uma estrutura de atos e palavras por meio dos quais recebemos um sacramento, ou nos arrependemos, ou suplicamos, ou adoramos. Permite-nos fazer tais coisas melhor — isto é, tudo “funciona” melhor — quando, em razão de uma familiaridade antiga, não precisamos mais pensar. Quem presta atenção e conta os passos ainda não dança, apenas aprende a dançar. Sapato bom é aquele que passa despercebido no pé. A leitura torna-se prazerosa quando você não pensa mais nos seus olhos, na luz, na letra impressa, na grafia das palavras. O culto perfeito na igreja seria aquele que transcorresse quase de forma imperceptível para nós, porque nossa atenção estaria voltada para Deus.
No entanto, toda novidade impede que isso aconteça. Ela fixa nossa atenção no culto em si, e pensar sobre a adoração não é o mesmo que adorar. [...] Algo pior ainda pode acontecer. A novidade é capaz de fixar nossa atenção não no culto em si, e sim no celebrante. Você sabe o que quero dizer. Por mais que se tente evitar a pergunta “O que será que ele vai fazer agora?”, ela acaba se insinuando e pondo por terra toda a nossa devoção. Há, de fato, que se desculpar o homem que disse: “Gostaria que se lembrassem de que a ordem dada a Pedro foi ‘Cuide dos meus cordeiros’, não ‘Faze experiências com meus ratos’ ou, então, ‘Ensina novos truques aos meus cães amestrados’”.
Portanto, minha posição em relação à liturgia resume-se, a bem da verdade, a um apelo em favor da continuidade e da uniformidade. Posso suportar qualquer tipo de culto, seja ele qual for, contanto que permaneça sempre igual. No entanto, se toda forma é arrebatada de mim no momento exato em que começo a me sentir à vontade com ela, jamais conseguirei progredir na arte da adoração. Negam-me a possibilidade de adquirir a prática do ofício — o habito dell’arte.
Eu experimentei isto na prática alguns meses atrás quando a liderança da igreja onde eu frequentava teve a “brilhante” ideia de colocar todos os adereços do tabernáculo no templo, e agir como se estivéssemos de fato no templo de Israel alguns milênios atrás. A congregação se sentia mais perdida do que cego em tiroteio diante de ações tão diferentes do comum que não demorou muito para surgir algumas piadinhas. “Olha, Nossa Senhora está entrando”, quando entrou uma moça com vestes sacerdotais azuis carregando um jarro. “Olha, agora eles foram se benzer com água benta”, quando os diáconos lavaram as mãos numa bacia larga com água. Nesta mesma igreja o barulho de uma queda d’água no fundo do templo já tornava o som ambiente do local parecido com o barulho de xixi batendo na água da privada.
Agora, sim, eu sou muito crítico em relação a algumas posturas litúrgicas neopentecostais (ao ponto de ser às vezes até um pouco implicante), mas no caso em questão eu não acho que deva sofrer esta acusação. Acredito ser completamente incoerente (e acredito que esta incoerência é evidente a todos) cantar que Deus habita no silêncio (isto é, que a melhor maneira de ouvirmos Sua voz é pelo silêncio) e sermos os campeões de gritarias e barulho entre as religiões existentes. Eu não acho que culto é lugar de entretenimento. Culto não é para ser “legal”. Pode até ser, por alguma contingência, mas seu objetivo principal não é ser isto. Existem lugares e momentos apropriados para “coisas legais”.
Bem, pelo menos a minha opinião, baseada na minha experiência, é esta. Reflexão exige concentração, e concentração exige silêncio e pouca movimentação. Se o melhor ambiente para adoração para você é um local com um animador de plateias burguesinho gritando frases sentimentais hipnóticas no seu ouvido, ou uma mulher gemendo notas altíssimas no microfone, bem, neste caso, com todo o respeito, o problema é seu e não meu.
Mas eu até apostaria meu almoço na hipótese que você no fundo no fundo nunca parou para refletir sobre a reflexão, nunca refletiu sobre o que você está fazendo e por que você está fazendo o que faz na igreja. Isto explicaria, aliás, como você é capaz de, na dor da incoerência, cantar “no silêncio Tu estás” e logo depois “na Tua presença dá vontade de pular, gritar e correr”.


 
Ótimo texto do Eliel Vieira que encontrei no Genizah Virtual.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O Paraíso será mais quente que o Inferno?


É possível calcular exatamente a temperatura do Paraíso. Para isso, abramos a Bíblia: Isaías 30: 26, "E a luz da Lua será como a luz do Sol, e a luz do Sol sete vezes maior, como a luz de sete dias".

Donde se deduz que o Paraíso recebe da Lua tantas radiações quanto nós recebemos do Sol, e além disso 7 x 7 (49) vezes a quantidade de radiações que a Terra recebe do Sol (isto é 1 vez + 49 vezes = 50 vezes ao todo). A luz que a Terra recebe da Lua é 1/10000 da luz que a Terra recebe do Sol.

As radiações recebidas pelo Paraíso irão aquecê-lo até o ponto em que o calor perdido pela radiação for igual ao calor recebido pela radiação, isto é, o Paraíso perde 50 vezes a quantidade de calor que a Terra perde por radiação.

Se usarmos a lei de Stefan-Boltzmann para as radiações, (H/E)^4 = 50, onde E é a temperatura absoluta da Terra (-300K), obtém-se para H 798K (isto é, 525 °C). Estes 525 °C são a temperatura do Paraíso.

Calculemos agora a temperatura do Inferno... Na Bíblia, em Apocalipse 21: 8 é dito: "mas os que temem, e os que não crêem... serão jogados num lago de enxofre e fogo".

Um lago de enxofre em fusão, isto significa que o enxofre está a uma temperatura inferior ao seu ponto de ebulição que é de 444,6 °C.

Concluindo, esta é a prova de que o Paraíso é mais quente do que o Inferno em 525 °C - 445 °C, ou seja, 80 °C.

Fonte: Humor na Ciência [Via Amenidades da Cristandade]

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Algumas considerações sobre o meu 2010

 Eu e meu Murilo em raro momento de descontração (ele tá atrás da câmera, tem fobia de fotos! Risos).

Graça e Paz a todos!
Depois de alguns dias sem escrever nada, voltei.

Depois de 365 dias intensos...
Sinto-me alegre e grata ao Senhor.
Um dos maiores medos que eu tinha era de ter uma virada amargurada e saudosista (nada contra, é que eu já chorei tanto em 2010, não queria gastar os últimos minutos do ano em lágrimas)...
Vivi situações bem impactantes: o quase eterno desemprego, tratamento de vaginismo, a gravação do CD, problemas eclesiásticos (é assim que se fala?), o falecimento da minha amiga Josiana, o descobrimento de uma SOP e conseqüente infertilidade (e o interessante foi que, em pleno dia 30, meu Murilo foi demitido da firma em que trabalhava como servente de pedreiro).
Talvez para outra pessoa isso não seja nada, mas para mim que sou bem frágil (assumo), foram momentos difíceis!
Mas Deus foi tão bom para mim. Conheci grandes amigos (pessoalmente e via web) e reforcei laços antigos. Estive em igrejas maravilhosas. Ouvi e escrevi lindos hinos, por graça de Deus. Fiz uma viagem inesquecível com Murilo (fomos a Janaúba - MG). Deus deu força e saúde a mim e aos meus queridos. Aprendi coisas novas. Até aprendi a preparar xiriri (biscoito frito de goma, quem quiser a receita é só pedir, porque não tem no Google!).
Nem tenho muito do que me queixar.

Pedi ao Senhor que não me deixasse sentir tristeza quando desse 00:00h de 01/01/11. Já chega de lágrimas... ao menos por enquanto. E Deus realmente não deixou.
Vieram vários sentimentos ao meu coração quando ouvi o pipocar dos escandalosos fogos de artifício... Mas a tristeza não foi um deles.
Distribuí beijos e abraços aos meus irmãos da Igreja de Deus, da qual faço parte; tinha gente rindo, gente chorando, e eu feliz. Simplesmente feliz por estar viva, dentro da casa do Senhor, na presença do Senhor, consciente de ser um pequeno vaso do Senhor.


Eu e irmão Geraldo no Culto da Virada; não tem quem não goste dele!


Vou escrever mais sobre isso ao longo do mês e também postar novas fotos.


No mais, desejo um maravilhoso 2011 para todos... Que Deus vos abençoe!
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