quarta-feira, 28 de março de 2012

Esta tormenta é passageira!

 
Alejandro Bullón


Porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade. Provérbios 24: 16

Este mundo é um mundo de guerra. Não falo da guerra entre nações. Este mundo vive um conflito espiritual de conseqüências eternas. Há um acusador que tenta desfigurar o caráter de Deus. Apresenta-O como um Deus tirano, cruel, intransigente e que não Se preocupa com Suas criaturas. Outras vezes, O projeta como um Deus complacente, permissivo e sem personalidade. Simples energia ou força motivadora. Milhares de seres humanos aceitam fascinados esse tipo de idéias. Compram livros, discos e vídeos. Assistem a seminários e participam de congressos onde Deus não passa de uma idéia geradora da vida e mais nada.
Quando esse tipo de estratégia não lhe dá resultado, o inimigo persegue. No livro de Provérbios, Deus faz uma advertência a ele e a todos os instrumentos humanos que se atrevem a atacar os que confiam no Senhor. “Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso”, diz o verso 15. E depois vem o texto de hoje: “Porque sete vezes cairá o justo e se levantará”.
Essa é uma das mais extraordinárias promessas da Bíblia. Os seus inimigos podem fazer o que quiser para destruir você. Podem usar da fraude, da mentira, da intriga ou da violência. Podem feri-lo. Destruí-lo jamais. Sete vezes você pode beijar a lona. Mas se confiar em Jesus, se levantará as sete vezes, até que seus inimigos não terão mais forças para continuar atacando você.
É verdade que há momentos em que a flecha inimiga penetra perto do coração. Eu sei que há horas em que humanamente você sente que não tem mais forças para resistir. Tudo parece escuro. O temor invade seu coração. Nesses momentos, levante os olhos na direção de Jesus. Quem confia nEle, nunca está derrotado. Ele venceu a própria morte. Emergiu da tumba e silenciou as gargalhadas do inimigo para sempre.
Esta dor vai passar. Esta tormenta é passageira. Já vem o sol de um novo dia. Não se desespere, não desista. Logo, logo, seus inimigos servirão de estrado para os seus pés,“porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos são derribados pela calamidade”.







sábado, 10 de março de 2012

A suave e inesperada voz de Deus

Há muito venho observando as diversas facetas de comunicação de Deus.

Quantas vezes a resposta para uma questão que me incomodava há dias não estava em uma letra de música? Ou, quantas vezes ouvi uma palavra de carinho e conforto através de uma conversa informal com algum amigo distante?

Isso sempre me acontece - estou confusa, triste, por vezes me afundando em autopiedade, quando de repente a resposta vem; seja por um SMS, por uma imagenzinha dessas de mensagens do Facebook, ou até por um comentário "nada a ver" de uma pessoa... Coincidência? Pelo que tenho visto nessas ocasiões, não. É a maneira que Deus escolheu para se comunicar comigo, demonstrando que está atento às minhas necessidades.

A gente não aprende mesmo. Esperamos que Deus venha falar conosco através de um anjo enorme e brilhante que toca uma trompa de ouro... Deus não precisa, para responder às nossas muitas súplicas, se manifestar em meio a um show pirotécnico divino. Vamos deixar essa mania de grandeza de lado.

Exemplo prático: Elias deprimido na caverna, escondendo-se da rainha Jezabel, pedindo a morte, desesperado. A resposta de Deus era mais do que necessária. O profeta presencia um vendaval, logo após um terremoto e até mesmo fogo (não sei como). Mas Deus não estava no meio do zumzum. Por fim, Elias ouve uma voz suave a falar com ele (I Reis 19: 11-12). Do jeitinho que seu coração pesaroso e cansado precisava. Sem mais!

Deus se comunica conosco de maneira simples, pra que possamos ouvi-lO e entendê-lO. Sua voz é mansa e delicada, traz ao nosso íntimo a paz, a serenidade, a quietude.

Então, fique atento. O Espírito Santo pode te dar a resposta que você tanto procura de uma maneira singela, inesperada, inimaginável...!





quarta-feira, 7 de março de 2012

Deus “operou”?

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Rubinho Pirola

“…e não guardaram os seus estatutos, antes se deixaram enganar por suas próprias mentiras” (Amós 2:4).

 

- Houve arrepios?

- Tremeu o chão?

- Houve choro?

- Não?

- Então Deus não “operou”.

O louvor é fraco, o pregador, sem unção, a igreja, fria… o culto não foi bom.

Será? Quais os “sinais” pelos quais a igreja espera dos céus para crer?

Já não basta a fé, crermos mesmo no que Deus fala e falou, no que nos trouxe pela Palavra. Temos de ter “testificação”, documentada em três vias assinadas e com selo governamental das nossas emoções (e o da congregação) para crermos.

Ando meditando sobre a alma, sobre o poder dessa carne, de querer reger não só a minha própria vida, como a vida dos crentes e dos serviços religiosos em toda a parte.

E a coisa não é simples de ser vista e, nisso, todos estão incluídos: pentecostais, carismáticos ou "históricos".

Pois há a tendência dos crentes - muitos até “tradicionais”, reformados e outros de herança mais, digamos, “comportada e comedida” nos atos litúrgicos e religiosos. Ninguém, a rigor está a salvo. Pois imagina-se que, no silêncio de algumas salas de cultos – é mais fácil escondermo-nos e os nossos pensamentos e corações distantes de Deus e frios da sua presença, na quietude e reverência desses cultos.

A linha que separa alma, emoções, pensamentos e a nossa cultura arraigada tecida longe de Deus, do espírito, do nosso homem novo criado em Deus é muito tênue e só pode ser divisada pela Palavra e ação do Espírito Santo.

Tem horas que penso que o extraordinário (e não o sobrenatural!) pelo qual a igreja procura tem mais a ver com a nossa falta de fé e desejo de convertemo-nos a nós mesmos pelo que se vê, toca e sente, do que propriamente para revelar ao mundo a presença de Deus. Pede-se por curas, milagres e, desconfio que já nem é tanto por amor e misericórdia pelo enfermo, como para provar para si mesmo – o crente – que Deus existe, age e, o que é pior, pode ser comandado por nós, a criatura. Afinal, não é para isso que servem a maioria dos cultos televisivos e da mídia em geral?

São mezinhas, técnicas, truques e “simpatias teológicas” para fazer Deus fazer o que e na hora, o que desejamos?...

A alma quer ditar e até dominar a nossa vida de comunhão com Deus, os nossos devocionais, desde sempre. E tomar a primazia de Deus em nós mesmos. Lá no profundo.

Se não há “tema musical”, uma música de fundo… então não há “presença de Deus”, ou o “sentirmos Deus”. Não há a presença de Deus porque… não “pintou o clima”.

Queremos viver a vida cristã com a alma no comando, não fazendo com que ela acompanhe ou reverbere o “mover” de Deus, mas indo à frente, achando que ela pode fazer mover Deus. Se sinto, se tremo, se arrepio, então Deus está presente.

E por ai, julgamos os cultos, as pregações, os “louvores” - pela quantidade de gente que chorou, pelo número dos que “caíram”… pelas emoções que provocou.

Culto bom, já não são os emocionantes, com louvor a usar letras inspiradas e bíblicas, pregações com exegese rigorosa e bíblica; mas os emocionais, os que são acompanhados pelos “choros de berçário”, onde todos choram porque um chorou antes. Onde fala-se mais do homem, do que é terreno, do que aquilo que é divino.

Deus tocou-me, não porque sinto, mas porque creio pela Palavra, que diz que Ele fê-lo. Porque afinal, vou até Deus com inteira certeza de fé, e não pela instabilidade das minhas emoções. Vou até Ele pelo vivo e novo caminho, isto é, pelo sangue de Jesus, que não vejo, não toco, mas creio que foi derramado por mim. Vou até Ele por fé, pelo firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem e não pelo que sinto, vejo, toco ou experimento na carne.

Estando a pensar nisso tudo, lembrei-me do sábio conselho de Gamaliel, em Atos 5:38, que sugeriu certa vez: “… deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, ela, por si só se desfará”. Assim, se houve algo no meio de nós, na minha vida, seja qual foi a experiência, no nosso culto, ou nos nossos atos solenes ou mais intimistas… esperemos pela Segunda feira.

Se foi de Deus, vai provocar mudanças, vai trazer frutos.

Se foi de Deus, foi sobrenatural – como o é, algum “vida torta” como eu, manifestar (contrariamente o que seria natural supor, ou naturalmente capaz de acontecer), o carácter de Cristo visto em mim, se não foi, terá sido apenas algo estraordinário, “show evangélico” ou apenas, “coreografia religiosa", dessas para fariseu ver. E "crer".

***

Leia Mais em:

http://www.genizahvirtual.com/2009/09/deus-operou.html#ixzz1oQnuz1ZH

terça-feira, 6 de março de 2012

Ressuscita os sonhos… de quem?!

 

Zilton Alencar

A música “RESSUSCITA-ME”, gravada por Aline Barros, tem gerado muita polêmica no meio evangélico por causa de sua mensagem. Muitas pessoas afirmam que, do início ao fim, é uma letra com conteúdo extra-bíblico (embora trate do episódio da ressurreição de Lázaro, narrado no Evangelho de João). No fundo, acho um pouco de exagero nas críticas, pois a maioria dos "erros" se dá por causa de uma liberdade poética mal compreendida. Mas não restam dúvidas que a letra apresenta equívocos que, à luz da Bíblia, se mostram nocivos à Igreja e à sã doutrina. Não critico quem a canta, mas a letra da canção, admoestando os compositores a tomarem mais cuidado.

Embora tenha uma melodia agradável, associada à bela voz de Aline e a um bom arranjo musical, a música a meu ver se utiliza exageradamente de liberdade poética (que deveria ser evitada ou reduzida ao máximo, dada a necessidade de as composições evangélicas serem submissas à verdade teológica). A letra peca, sobretudo, em um aspecto: o antopocentrismo, a valorização do sonho humano, principalmente quando fala nas entrelinhas que “inimigos” (a eterna síndrome de perseguição dos crentes neopentecostais brasileiros, que beira à esquizofrenia!) estão tentando sepultar a alegria do crente, querendo ver os seus sonhos cancelados. Finalmente, o protagonista pede a Deus em súplica “ressuscita os meus sonhos”.

Sonhar não custa nada ― já diz o velho ditado, já dizia o samba-enredo de uma grande escola de samba do Rio de Janeiro que sonhava com o tricampeonato na Sapucaí... e não conseguiu! Os sonhos, os projetos, os planejamentos fazem parte da natureza do homem. Há quem diga que um homem sem sonhos é menos que um homem. Não há nenhum pecado em sonhar, em planejar, em executar tais planejamentos no objetivo de se alcançar algo lícito. Entretanto, desde o Antigo Testamento o Senhor já deixa claro que “o coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa vem da boca do Senhor” (Pv 16:1). No Novo Testamento, Jesus já deixa claro na oração do Pai-Nosso que os nossos planos devem estar sempre submissos à vontade de Deus e o Reino tem prioridade sobre o indivíduo: “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6:10). Ele próprio submeteu-se a esta vontade (Mt 23:36-46), abrindo mão da sua própria.

O fato pode não ser muito agradável, mas tem que ser dito: Deus não tem qualquer compromisso em realizar ou satisfazer os sonhos do homem, de forma individual! Seu compromisso é com a implantação de Seu Reino, e se preciso for, que o homem se submeta aos sonhos do Senhor, e jamais Ele, o Senhor, se submeta aos sonhos humanos. Na verdade, vemos nas Escrituras um Deus Todo-Poderoso especialista em destruir sonhos pessoais, em prol de um plano muito maior que os sonhos mesquinhos dos homens. Basta olhar o texto sagrado, para que esta verdade salte aos olhos.

Vejamos a vida de Abrão, ainda em Ur dos Caldeus, rico, bem estabelecido em sua terra e ao lado de seus parentes e amigos. De repente, o Deus Eterno o chama para deixar família, terra, comodidade, em suma, abandonar todos os seus sonhos para satisfazer o sonho divino de criar para Si uma nação escolhida... Saiu às cegas, sem nem mesmo saber para onde ia, em obediência ao Deus destruidor de sonhos...

José, o sonhador-mor, teve todos os seus sonhos de adolescente destruídos por seus irmãos quando estes o venderam como escravo aos ismaelitas ― mais tarde, o próprio José deixa claro que quem o enviou ao Egito foi Deus, e não a traição de seus irmãos de sangue (Gn 45:5)... Foi necessário José passar pela dura escravidão e pelo humilhante cárcere reservado aos estupradores, acusado de um crime que não cometeu, para que Deus o estabelecesse como governador do Egito. E esta elevação não se deu para satisfazer o sonho do coração de José, e sim para conservar em vida a nação hebreia no período da fome, assim como todas as demais nações que compraram o trigo egípcio. Mais uma vez, os sonhos de deus suplantam os do homem .

Se dermos uma olhada no Novo Testamento, vemos um homem cego na estrada de Damasco. Este homem, educado nas letras da Torah aos pés de Gamaliel, membro do Sinédrio judeu, era talvez um forte candidato futuro a uma vaga neste importante grupo de anciãos. Jesus Cristo não somente destruiu estes sonhos de Paulo, como também reservou-lhe uma vida de privações, perseguições, espinhos e sofrimentos, que culminou em decapitação por ordem do imperador romano.

Poderíamos citar uma penca de homens citados na Bíblia cujos sonhos foram cancelados pelo próprio Deus: Jonas foi obrigado a fazer o que não queria e sofreu as consequências da obrigação imposta por Deus pelo resto da sua vida (ou o que você acha que aconteceu com a pele do profeta, após três dias em contato com os sucos gástricos do grande peixe?); Jeremias foi proibido de casar, e provavelmente viveu em celibato por toda a sua vida, sem constituir família, sem deixar prole após si (algo humilhante para um judeu); Oséias foi obrigado a se casar com uma prostituta para demonstrar o sentimento divino pelo povo de Israel (você se submeteria a este capricho divino??).

Todos os sonhos destes homens ― e olha que só citei alguns! ― foram cancelados e anulados, em prol de um sonho muito maior; o sonho de Deus. Não foram inimigos quem cancelaram tais sonhos; foi o Deus destruidor de sonhos!

Por isso, quando eu canto este hino, jamais uso a expressão MEUS SONHOS. Sempre a substituo por TEUS SONHOS, pois compreendo que os sonhos de Deus é que devem se cumprir em mim, e jamais os meus sonhos pessoais e mesquinhos devem ser respeitados por Deus, que se obriga a satisfazê-los no tempo e na intensidade que EU QUERO.

Eu tenho muitos sonhos... Gostaria de ser rico, ter bom carro, boa casa, quem sabe uma casa de praia e uma chácara no campo, dinheiro no bolso e tempo para gastar este dinheiro, viajar, fazer compras no shopping, almoçar e jantar em bons restaurantes... Quem sabe nem precisar trabalhar... Sonhar não custa nada!

Não peco por ter tais sonhos, desejar tais benesses para minha vida pessoal. Mas será que alcançarei todos, quem sabe alguns, ou eles serão anulados por Deus em prol de Seu Reino? Será que tais sonhos, uma vez satisfeitos, não me afastariam de Deus e de Seu Reino? Não sei... Só sei que estes sonhos, cada um deles, todos eles, estão submissos aos sonhos de Deus. Os sonhos dEle, certa e indubitavelmente, são mais altos e mais nobres que os meu. Por isso canto a plenos pulmões: “Remove a minha pedra, me chama pelo nome, muda a minha história, ressuscita os TEUS sonhos...”.

***

Como visto no Blog do EsquiZilton

quinta-feira, 1 de março de 2012

Só uma dica aos evangélicos

Juliana Dacoregio*

Óbvio que os erros a seguir não se aplicam a todos os crentes, mas infelizmente a maioria ainda se comporta de tal forma.

Na ânsia de apresentar Jesus aos descrentes e sofredores, você se atém apenas aos trechos bíblicos que afirmam que “Jesus é o caminho, a verdade e a vida” e que “ninguém chega ao Pai se não por ele”. Tudo bem, eu sei, é nisso que você crê: quem não “aceitar Jesus” vai chorar e ranger os dentes pela eternidade. Mas, calma lá, devagar com o andor que o santo é de barro (aliás, você não é de barro? Então por que toda essa presunção de acreditar que você conhece a verdade e eu não?). As pessoas precisam ser amadas, primeiramente. E elas não se sentirão amadas se você não escutá-las, se você não tentar compreender os motivos, os gostos e os desejos delas.

Muitos de vocês não admitem que alguém seja consolado com qualquer coisa que não seja a Bíblia, filmes cristãos ou hinos de louvor. Meu amigo, deixe de ser ignorante e “menino na fé”, como exortou Paulo. Você pode até acreditar que Jesus é o único caminho, a única salvação, a única maneira de alguém chegar a Deus, mas Deus tem mil maneiras de chegar aos homens e não é apenas através da prepotente ousadia humana em “pregar a Palavra”. Já assistiu ou leu Os Miseráveis? Já percebeu a mensagem de perdão que este filme/livro passa? Já percebeu o quanto de princípios cristãos há em Um Sonho de Liberdade? Sabia que alguém pode sentir-se tocado por Deus ou por uma paz grandiosa lendo autores que, aparentemente, nada têm de cristãos?

Abra sua cabeça, meu irmão evangélico. Se você apenas se preocupa em salvar as almas do Inferno e não presta atenção ao Inferno que está dentro delas, me desculpe, mas você não está fazendo isso certo. A libertação é aqui e agora, porém com um passo de cada vez. Não estrague tudo quando alguém lhe falar sobre depressão. Não seja hipócrita a ponto de tomar direitinho seus remédios para pressão alta ou sinusite e acreditar que doenças psiquiátricas são do diabo e que se eu estiver de bem com Deus não vou mais precisar do meu psiquiatra, dos meus remédios, da minha terapia.

O maior ato cristão é estar presente, às vezes apenas assistindo a um filme junto, dando uma carona, tomando um sorvete, compartilhando problemas, trocando experiências, se deixando também ser ajudado, enfim, se mostrando humano, revelando suas falhas e não tentando parecer uma fortaleza.

Você, cristão, quer ser exemplo e referência, mas esquece de amar. Esquece que o amor tudo suporta. Você não quer ser suporte, quer ser o dono da razão, quer ver as pessoas dizendo “Jesus, eu te aceito em minha vida”, mas não quer estar ao lado enquanto ela se recusa a crer. Enquanto isso, muitos descrentes, budistas, muçulmanos, judeus, agnósticos e ateus estão dando a mão a quem precisa e sendo exemplo de companheirismo e amor. Não me venha dizer que nada disso adianta, que o único amor eficaz é aquele que vêm de quem acredita em Jesus Cristo como único Senhor. Amor SEMPRE adianta. Amor SEMPRE consola. AMOR SEMPRE DÁ BONS FRUTOS (Estão aí os twitts do @EmersonAnomia que não me deixam mentir!).

Se você está apenas querendo apresentar a sua verdade e não se coloca no lugar do outro, sinto muito, mas o seu Jesus provavelmente olha pra você, balança a cabeça em desaprovação, faz “tsc, tsc” e pensa: “ai, meu Deus, esse aí tem muito que aprender”.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. (1 Coríntios 13:13)

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Eder Pinheiro - www.comunidademakadesh.com

* Encontrei este texto no Facebook do Eder Pinheiro, a única referência à autoria é simplesmente o nome Juliana Dacoregio. Se alguém tiver informações mais precisas sobre a autoria desse texto, favor me informar!

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