sexta-feira, 3 de abril de 2015

Voltando a blogar!

Olá, meus queridos amigos. Que a Paz do Senhor Jesus esteja convosco!

Gerando Danielle.
Depois de um ano e seis meses "desaparecida" daqui, estou de volta.
Aconteceram inúmeras reviravoltas em minha vida nesse período - duas gestações (a primeira, mal sucedida), o nascimento da minha filha Danielle, a construção da nossa tão sonhada casa própria.

Em diversos momentos, chorei e me angustiei, mas sempre me lembrando de que o Senhor permite todas as circunstâncias em nossas vidas visando o nosso bem (Romanos 8: 28).

Em tudo isso, louvo ao Senhor por ter estado ao meu lado em cada minuto. Espero poder publicar aqui, em partes, o testemunho do que Deus fez por mim e minha família.

No mais... Fiquem com Deus e bom fim de semana!

Simone F.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Uma Igreja cristã se esquivando de Cristo

Gabriel Tardin

orando

"Porque dEle e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém." Romanos 11:36


Por muitos anos, o povo hebreu reteve sob sua responsabilidade os oráculos sagrados de Jeová, e, por sua admirável missão, alcançou solenes bênçãos, dignas de um povo escolhido. Não teria falhado o seu propósito, caso Israel tivesse centralizado Sua fé nAquele a quem pertencem todas as coisas. Israel esqueceu de olhar exclusivamente para o Senhor; por isso, acabou enxergando a si mesmo. O povo que, pela Lei de Jeová, deveria ser exemplo de humildade e abnegação para as outras nações, tornou-se um exemplo de arrogância e egoísmo, trazendo opróbrio para si e para tantos quantos necessitavam ouvir a mensagem de salvação. O povo confiava em sacrifícios, rituais e cerimônias; se apegava a tantas coisas, com tamanha arrogância aos olhos do Senhor, que tornou-se cego para o próprio pecado.


A "nação eleita" de nossos dias, espiritual e abençoada como seja, tem estado sob os mesmos perigos que cercaram o antigo Israel: há aqueles que confiam em carros, cavalos e cavaleiros, mas pouco confiam no Senhor. Muitos há, entre nós, que, ao invés de transparecer abnegada conversão, demonstram cada vez mais o espírito mundano de egoísmo; muitos que ignoram a humildade do Mestre, e correm atrás de fama, aplausos e dinheiro - essa classe envolve cantores, pregadores, etc. As igrejas se assemelham a palcos de teatro, exposições artísticas da melhor voz, do discurso mais eloquente ou da melhor roupa. Há quem não cante, a menos que tenha uma música nova ou uma "plateia" grande para atrair aplausos; há quem não aceite pregar por menos de determinada quantia. Por essas e outras, o Templo enche-se de "glória", mas não a do Senhor.


Devemos pôr a Cristo no centro de nossa experiência religiosa, ou ela não terá sentido. Se não dedicarmos a Ele o nosso coração, com humildade, fazendo tudo quanto Ele pedir sem nos preocuparmos com as consequências, poderemos estar à caminho da vaidade e ganância que um dia derrubaram um nobre querubim de sua elevada posição. Se a conversão não produz serviço abnegado e humildade de espírito, pouco podemos esperar que ela realmente tenha acontecido.

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